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  • Museu Vivo da Fogaça
  • 26 de Janeiro de 2018
  • Museu Vivo da Fogaça Museu Vivo da Fogaça Museu Vivo da Fogaça

    Museu Vivo da Fogaça

    Há um espaço em Santa Maria da Feira que nos remete para as tertúlias, para uma época que gostaríamos de ter vivido, para um estilo que chamam de ‘vintage’. O mobiliário, os quadros, as peças artesanais, dão um charme especial a um dos sítios onde se concentram alguns dos melhores doces da cidade.

    Açúcar & Afecto

    Chama-se ‘Museu Vivo da Fogaça’ porque no seu conceito original a Fogaça é o elemento-chave. Há a versão tradicional, mas tantas reinvenções que até a co-proprietária, Paula Camarinha, lhes perde a conta. Na montra, vemos algumas: as fogaças com chocolate e as cortesãs, mini-fogacinhas com fundo de chocolate e recheios de chocolate, café, framboesa, baunilha com rum ou creme de Berlim. Esta última proporciona um contraste muito bom entre o amargo do chocolate preto com o doce do creme, que não é o típico creme que encontramos nas Bolas de Berlim, é menos doce e mais leve.

    Mas há mais: com ovos-moles, com frutos secos, a fogaça rainha (frutos cristalizados), imperatriz (trufas de chocolate e morango) e as princesas, com pepitas de chocolate belga, que saem muito bem. Ainda sobremesas de Quente e Frio de Fogaça, Pudim de Fogaça, Salame de Fogaça, os biscoitos ‘efs’ que se servem sempre aos pares, e nos salgados umas empadas de frango com formato de Fogaça. Reinvenções que são experimentadas à exaustão antes de serem lançadas ao público.

    Tarte de amêndoa e croissant

    Mas há mundo além da Fogaça, e que mundo. Os bolos são sempre diferentes, até porque “os clientes habituais que vêm, por exemplo, ao fim-de-semana não podem estar sempre a comer os mesmos bolos”, mas de entre todos destacam-se: a tarte de amêndoa e o croissant. Ambos bastante amanteigados, são exemplares perfeitos da sua espécie. A tarte de amêndoa é fina, a cobertura com a dureza q.b., o interior saboroso. O croissant, ao estilo francês, só pelo brilho já denota qualidade. Não exagera no tamanho, sai às lascas, é fofo e bem doce, e não precisa de qualquer acrescento. À escolha do freguês, há ainda muitas outras opções, como brigadeiros (bastante crocantes), tartes, semifrios, biscoitos, scones, natas ou o (esse sim habitual) bolo de chocolate com recheio de chocolate, nata ou morango.

    É fácil gostar deste espaço, que é apelativo até da parte de fora, agora decorada com guarda-chuvas, acompanhando sempre as temáticas e os grandes eventos que “a cidade festeja”. A marca ‘Museu Vivo da Fogaça’, que já tem cinco anos, começa a ser conhecida, além-Concelho, e os clientes ficam surpreendidos. “Dizem ‘Não pensava que na Feira encontrava espaço assim’ ou ‘Faz-me lembrar Florença’”, conta Paula Camarinha, que descreve o seu cantinho – que gere em conjunto com o marido Carlos Moisés – como “um espaço diferente com produtos de qualidade” e de fabrico próprio.

    Há um ano, o Museu Vivo da Fogaça assumiu o bar do Cineteatro António Lamoso, onde também se podem encontrar algumas das suas iguarias, como forma de divulgação da casa-mãe. “As pessoas depois vêm ao Museu lanchar”, diz Paula Camarinha. E, enquanto lancham, deitam um olhar em volta às pequenas Fogaceiras espalhadas pela sala, ao relógio de cuco que preenche a parede ou aos diversos livros e revistas, de entre as quais vários exemplares da Villa da Feira.

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