O vereador do PS, Sérgio Cirino, antes do período da ordem do dia, criticou o procedimento da Indaqua em relação ao limpa fossas
“É um problema recorrente, que parece estar dentro da legalidade, mas não nos parece que seja a solução mais adequada, que é o limpa fossas da Indaqua. Não falando no preço, não acho correto que se pegue no limpa fossas e depois se vá despejar na próxima boca de saneamento. Gera cheiros e mal-estar. Se virmos um particular a fazê-lo, vamos chamar as autoridades, se for a Indaqua já pode. Não me parece correto. Devia ser encaminhado para ETAR”, afirmou.
Emídio Sousa explicou não existir, por “questões técnica, outra solução melhor”. “Se fosse para descarregar nas ETAR’s teriam de percorrer quilómetros, o que seria pior para o ambiente. Admito que possa haver algum trastorno, mas não é muito adequado que descarreguem diretamente na ETAR, pois pode prejudicar o sistema biológico”, acrescentou o presidente da Câmara.
O vereador do Ambiente, Mário Jorge Reis sublinhou, ainda, que o limpa fossas “não é na caixa mais próxima”, mas sim “em caixas previamente sinalizadas/identificadas”.