O eleito pelo Bloco de Esquerda, Eduardo Couto, remeteu as duas propostas à Assembleia de Freguesia
A criação de hortas comunitárias, bem como de parques infantis adaptados a crianças com deficiência, na cidade de Fiães, são as duas ambições do Bloco de Esquerda, que irão a debate na próxima Assembleia de Freguesia, que se realiza no próximo dia 19 de junho.
“A importância da criação de hortas comunitárias reside no fato de que esses espaços promovem a interação social e fortalecem os laços entre os membros da comunidade. O cultivo conjunto de uma horta cria um senso de pertencimento e colaboração, permitindo que as pessoas trabalhem juntas em prol de um objetivo comum: o fornecimento de alimentos saudáveis e sustentáveis. Além disso, as hortas comunitárias contribuem para a segurança alimentar das comunidades. Assim, o poder local fornece a oportunidade para que as pessoas cultivem os seus próprios alimentos, reduzindo a dependência de fontes externas e promovendo uma alimentação mais equilibrada”, explica o partido, em nota de imprensa, acrescentando que “as hortas comunitárias também têm um impacto positivo no meio ambiente” e “podem desempenhar um papel importante na promoção da saúde e do bem-estar físico e mental”. Posto isto, o eleito pelo Bloco de Esquerda na Assembleia de Freguesia de Fiães, Eduardo Couto, recomenda ao executivo da Junta de Freguesia que “desencadeie esforços dentro do seu quadro de competências e também pugne junto da Câmara Municipal de Santa Maria da Feira pela criação de hortas comunitárias em Fiães; e a realização de programas, workshops e apresentações a desenvolver no âmbito das hortas comunitárias, assim como campanhas de apelo à utilização das mesmas”.
O partido político irá propor também “a criação de equipamentos lúdicos e materiais específicos que promovam o desenvolvimento motor, cognitivo, emocional e social das crianças com deficiência”. Neste caso, recomenda “a adaptação do atual Parque do Monte das Pedreiras para usufruto de crianças com deficiência; e a construção de parques infantis adaptados, em que às crianças com deficiência seja também assegurada a sua plena utilização, no ano civil de 2024”.
