A Concelhia do Chega de Santa Maria da Feira solicita esclarecimentos sobre os funcionários da Câmara Municipal que exercem funções de docente na Escola Profissional de Paços de Brandão (EPPB)
O Chega considera que Cristina Tenreiro, presidente da Assembleia Municipal de Santa Maria da Feira, deveria fazer “um esclarecimento público” esta noite, em sede de Assembleia Municipal, sobre os cargos assumidos.
“É muito importante esclarecer os feirenses, por ter uma posição política de relevo, sobre a veracidade de continuar a ser docente no Agrupamento de Escolas Coelho e Castro, em Fiães, diretora pedagógica da Escola Profissional de Paços de Brandão. É importante também esclarecer como foi feita a nomeação para diretora pedagógica de uma escola financiada pelo Estado português e pelos contribuintes. É importante também que revele qual a remuneração mensal pelo cargo que ocupa nesta escola profissional, subsidiada por dinheiros públicos. Só a transparência pode clarificar as dúvidas e indícios”, escreve o partido, em nota de imprensa, visando ainda a Autarquia, pela isenção de horário atribuída a quem exerce funções na EPPB.
“É também importante que Amadeu Albergaria, na altura dos fatos era vice-presidente de Emídio Sousa, esclareça as razões que levaram este executivo a autorizar a isenção de horário a dois funcionários do quadro e quais os critérios invocados. Não menos importante é haver um esclarecimento cabal do cumprimento das horas semanais ao serviço da Câmara Municipal, comprovando-o com a picagem de entradas e saídas destes funcionários”, pode ler-se.
O partido termina a questionar: “e se todos os funcionários da Câmara Municipal de Santa Maria da Feira pedirem isenção de horário laboral?”.
