É a primeira mulher a liderar a Juventude Socialista (JS) de Santa Maria da Feira, cujos novos órgãos foram eleitos recentemente
Com a apresentação de uma lista única candidata à JS de Santa Maria da Feira, Stelina Oliveira, de 23 anos, foi eleita presidente da estrutura, sucedendo a João Figueiredo, que assume a vice-presidência.
Pedro Brito, Catarina Santos, Armando Telmo Silva, Matilde Costa e Gonçalo Silva compõem o secretariado, enquanto a mesa da Assembleia Concelhia continuará a ser presidida por Job Silva, acompanhado por Ana Canedo e Renato Neves. No que respeita aos representantes da JS na Comissão Política Concelhia do PS foram eleitos João Figueiredo, Job Silva, Ana Canedo, Catarina Santos e Renato Neves. A estes junta-se a presidente como membro inerente.
Sob o lema ‘Novas Ideias, Novas Soluções’, a JS Feira “aspira trazer abordagens inovadoras ao cenário político e orientar o destino da comunidade”. “Destacando a necessidade de promover a coesão territorial em Santa Maria da Feira, a estrutura propõe-se à aproximação da sua comunidade, a incentivar a expansão da rede de transportes públicos, tornando-os acessíveis aos jovens, fomentar a criação mais habitação acessível e digna, sem descurar as políticas públicas sociais que visam a igualdade de género, a não discriminação, o aumento da oferta de políticas públicas de saúde mental e a sustentabilidade”, refere Stelina Oliveira.
Neste sentido, os jovens da Juventude Socialista já iniciaram o novo mandato com o objetivo de conhecer a comunidade, através de visitas a algumas associações do Município e elaborando relatórios sobre os desafios enfrentados por estas organizações.
“A JS Feira assume o compromisso de agir proactivamente, guiada pela sua visão de progresso e justiça social, demonstrando prontidão para impulsionar mudanças positivas no seio da comunidade”, acrescenta.
Stelina Oliveira, natural de Escapães, é licenciada em Relações Internacionais pela Universidade de Coventry, em Inglaterra, e é mestre em Desenvolvimento Internacional e Políticas Públicas pela Universidade Nova de Lisboa. Espera trazer “novas perspetivas e conhecimento para o panorama político português”.
